A Klabin

COM 119 ANOS DE ATUAÇÃO, QUATRO UNIDADES DE NEGÓCIO E 18 UNIDADES INDUSTRIAIS, A KLABIN OFERECE AOS MERCADOS INTERNO E EXTERNO UM AMPLO MIX DE PRODUTOS A PARTIR DE UM CICLO PRODUTIVO QUE COMEÇA EM SUAS FLORESTAS

—  Quem somos

(GRI 102-1, 102-2, 102-5, 102-10, 102-12)

A Klabin é uma sociedade anônima de capital aberto, fundada em 1899, com 17 unidades industriais no Brasil e uma na Argentina. É a maior produtora e exportadora de papéis para embalagens do Brasil, única do país a oferecer ao mercado solução em celuloses de fibra curta, fibra longa e fluff, e líder nos mercados nacionais de embalagens de papelão ondulado e sacos industriais.

Para fornecer um amplo mix de produtos aos mercados nacional e internacional, a Klabin trabalha com a visão integrada de seus negócios, desde a floresta até o escoamento da produção. Todo o seu ciclo produtivo é baseado na eficiência operacional, pautada pela Inovação, Sustentabilidade, Pessoas e Performance.

O compromisso com o desenvolvimento sustentável é uma premissa para os negócios da Klabin. A empresa busca crescimento integrado e responsável, unindo rentabilidade, desenvolvimento social e compromisso ambiental. Em linha com as novas tendências de comportamento de consumo, a companhia está preparada para oferecer ao mercado soluções em embalagens seguras, leves, eficientes e recicláveis, provenientes de fontes renováveis, biodegradáveis e flexíveis.

A Klabin integra o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3, desde 2014. Também é signatária de iniciativas como o Pacto Global da ONU, Pacto Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo e Pacto Nacional contra a Corrupção. A empresa busca fornecedores e parceiros de negócio que sigam os mesmos valores de ética, transparência e respeito aos princípios de sustentabilidade.

>> EM LINHA COM AS NOVAS TENDÊNCIAS DE CONSUMO, A KLABIN ESTÁ PREPARADA PARA OFERECER EMBALAGENS LEVES, EFICIENTES E RECICLÁVEIS, PROVENIENTES DE FONTES RENOVÁVEIS, BIODEGRADÁVEIS E FLEXÍVEIS <<

—  Unidades de negócios

Florestal

Responsável pelo manejo das florestas plantadas pela Klabin, o que inclui o planejamento, o plantio, a colheita e o transporte para o fornecimento de matéria-prima às fábricas de papel e celulose da empresa.

Celulose

Responsável pela produção de celulose de fibra curta (eucalipto), de fibra longa (pínus) e celulose fluff. Fabricada pela primeira vez no Brasil a partir de fibra longa, a celulose fluff é um importante insumo para a produção de fraldas, absorventes descartáveis e outros produtos.

Papéis

Produz papelcartão para líquidos e para as indústrias de alimentos, higiene e limpeza, eletroeletrônicos, entre outras. Apoiada em tecnologia de ponta, fabrica papel kraft usado em caixas de papelão ondulado e sacos industriais, além de produzir papel reciclado.

Conversão

Converte papéis kraftliner e sack kraft em papelão ondulado e sacos industriais, respectivamente, utilizados pelos setores de alimentos, bebidas, hortifrutigranjeiros, de saúde, higiene pessoal, eletroeletrônicos e construção civil.

—  Onde estão nossas operações

(GRI 102-3, 102-4, 102-6, 102-7)

A Klabin tem sede administrativa na cidade de São Paulo e 18 unidades industriais, sendo 17 no Brasil e uma na Argentina. Possui escritórios comerciais em oito estados brasileiros, uma filial nos Estados Unidos, um escritório na Áustria, além de representantes e agentes comerciais em vários países.

As florestas da empresa são cultivadas em três estados – Paraná, Santa Catarina e São Paulo -, com alto índice de preservação em um dos biomas mais ameaçados do país, a Mata Atlântica.

 

—  Base florestal de alta produtividade

Numa cadeia integrada de produção, a madeira para a fabricação da celulose utilizada na manufatura dos papéis e embalagens ou vendida ao mercado vem de florestas plantadas de pínus e eucalipto. É onde começa a eficiência operacional da Klabin. Suas florestas apresentam um dos maiores índices de produtividade do mundo, além de estarem localizadas em áreas próximas às fábricas, o que confere grande competitividade às operações.

Para a Klabin, o respeito ao meio ambiente é um valor intimamente ligado à essência do seu negócio. A empresa mantém 43% de sua área florestal destinados à conservação e à manutenção da biodiversidade.

 

 

  • 214 mil hectares de florestas nativas

  • 224 mil hectares de florestas plantadas de pínus e eucalipto e 2,5 hectares de araucárias

  • 34 mil hectares plantados em 2017, em terras próprias e de terceiros

—  Processos e destinos da produção

(GRI 102-6)

Os produtos da Klabin são voltados, principalmente, às indústrias dos segmentos de alimentos (leite, carnes frigorificadas, frutas, entre outros), saúde e higiene pessoal, higiene e limpeza, construção civil e eletroeletrônicos. Além de atender ao mercado brasileiro, onde é líder nos segmentos em que atua, a empresa exporta para 86 países em todo o mundo.

Exportações

 

 Capacidade de produção

Processos produtivos

—  Processos mais ágeis

A redução da burocracia nos processos empresariais, tema apontado como oportunidade de melhoria na última pesquisa de clima e também na convenção de gerentes, vem sendo alvo de projetos das equipes da Klabin. A área de Suprimentos, por exemplo, colocou o tema como prioridade e vem desenvolvendo iniciativas com seus clientes internos, para introduzir algumas mudanças, após a avaliação de riscos e impactos. Como resultado, alguns processos sofrerão alterações em diferentes graus. Um exemplo é a criação de uma nova regra de concorrência para simplificar as alçadas de liberação de compras. Já a alteração no relatório de criticidade do material, processo diretamente relacionado ao estoque de peças, resultou em uma meta compartilhada com os gerentes de manutenção para a gestão de estoques. Outro exemplo é o cadastro de materiais, que terá uma versão alternativa para casos mais simples, com ganhos de agilidade.

—  Melhoria contínua

Para cada R$ 1 investido em melhoria contínua, R$ 10 retornam para a companhia. Essa é a estimativa da Klabin com o Programa Klabin Superar (PKS), iniciativa que tem base na metodologia TPM – Gestão Produtiva Total – e é adotado desde 2002. O PKS é composto por pilares, focados em temas diversos (gestão autônoma, investigação, manutenção planejada e times de melhoria, por exemplo), que integram Times Internos de Melhoria (TIMs) específicos e várias outras iniciativas para a solução de problemas recorrentes ou de maior complexidade.

>> APENAS EM 2017, O PROGRAMA GEROU GANHOS DE MAIS DE R$ 18 MILHÕES À COMPANHIA. EM 18 ANOS DO PROGRAMA, FORAM FORMADOS 661 TIMES INTERNOS DE MELHORIA, COM A PARTICIPAÇÃO DE 3.900 COLABORADORES <<

Para garantir a excelência dos processos e produtos a partir da melhoria contínua, é necessário o envolvimento e a valorização das pessoas. Por isso, além da capacitação na ferramenta Kaizen (metodologia japonesa focada em melhoria) para os facilitadores, existe o PUR ou Programa Único de Reconhecimento. A iniciativa premia os colaboradores que participam dos projetos de melhoria contínua e de atividades para aprimoramento dos resultados nas fábricas.

—  Governança

(GRI 102-10, 102-18)

Os principais órgãos de governança da Klabin são a Assembleia Geral de Acionistas, o Conselho de Administração, o Conselho Fiscal e a Diretoria, que atuam em sinergia para o alcance de resultados econômicos, financeiros, sociais e ambientais. Em 2017, a Klabin passou por mudanças em sua estrutura organizacional, de forma a manter uma equipe cada vez mais coesa, permitindo que a companhia siga em sua trajetória de crescimento de forma resiliente e sustentável.

A Klabin também vivenciou uma importante mudança de gestão, quando Cristiano Teixeira, executivo que já atuava na companhia, assumiu a posição de Diretor Geral. A sucessão interna de um executivo cuja carreira vinha sendo desenvolvida para a função, assumindo com alto comprometimento a continuidade de um processo de crescimento, ocorreu sem rupturas, evidenciando o sólido modelo de negócios da empresa e a adoção das melhores práticas de liderança e gestão.

Novos reforços

Entre os exemplos da reorganização promovida pela Klabin para responder à dinâmica dos negócios está a mudança na Diretoria de Planejamento Operacional e Logística, desmembrada em várias gerências e coordenações regionais, o que conferiu foco ainda mais estratégico às operações logísticas.

A nova Diretoria Jurídica, estruturada em 2017, também aprimorou a governança na companhia ao reforçar processos como a gestão de riscos, permitindo atuar de forma mais preventiva e tornando os processos decisórios mais seguros.

—  Composição da Diretoria e do Conselho de Administração

(GRI 102-18)

Em 2017

DIRETORIA

  • Cristiano Teixeira – Diretor-Geral
  • Arthur Canhisares –  Diretor Industrial de Papéis
  • Eduardo de Toledo – Diretor de Finanças e Relações com Investidores
  • Francisco César Razzolini – Diretor de Tecnologia & Celulose
  • José Totti – Diretor Florestal
  • Sérgio Piza – Diretor de Gente & Gestão, Sustentabilidade e Comunicação
  • Fábio Medeiros – Diretor Jurídico
  • Flavio Deganutti – Diretor Comercial de Papéis (Cartões e Kraft)
  • Douglas Dalmasi – Diretor de Sacos Industriais e Operações Sack Kraft
  • Edgard Avezum Junior – Diretor Comercial de Cartões
  • Gabriella Michelucci – Diretora de Embalagens e Reciclados
  • José Soares – Diretor Comercial de Celulose
  • Sadi Carlos de Oliveira – Diretor Industrial de Celulose
  • Sandro Ávila – Diretor de Planejamento Operacional e Logística

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

MEMBROS EFETIVOS
  • Armando Klabin
  • Celso Lafer
  • Daniel Miguel Klabin
  • Paulo Sérgio Coutinho Galvão Filho
  • Israel Klabin
  • Roberto Klabin Martins Xavier
  • Francisco Lafer Pati
  • Horácio Lafer Piva
  • Roberto Luiz Leme Klabin
  • Sérgio Francisco Monteiro de Carvalho Guimarães
  • Rui Manuel de Medeiros D’Espiney Patrício
  • Vera Lafer
  • Helio Seibel
MEMBROS SUPLENTES
  • Bernardo Klabin
  • Reinoldo Poernbacher
  • Amanda Klabin Tkacz
  • Graziela Lafer Galvão
  • Alberto Klabin
  • Lilia Klabin Levine
  • Luis Eduardo Pereira de Carvalho
  • Eduardo Lafer Piva
  • Marcelo Bertini de Rezende Barbosa
  • Olavo Egydio Monteiro de Carvalho
  • Joaquim Pedro Monteiro de Carvalho Collor de Mello
  • Vera Lafer Lorch Cury
  • Matheus Morgan Villares

Composição atual

DIRETORIA

  • Cristiano Teixeira – Diretor-Geral
  • Arthur Canhisares –  Diretor Industrial de Papéis
  • Gustavo Sousa – Diretor de Finanças e Relações com Investidores
  • Francisco César Razzolini – Diretor de Tecnologia Industrial, Inovação, Sustentabilidade e Negócio Celulose
  • José Totti – Diretor Florestal
  • Sérgio Piza – Diretor de Gente e Serviços Corporativos
  • Fábio Medeiros – Diretor Jurídico e Compliance
  • Flavio Deganutti – Diretor Comercial de Papéis (Cartões e Kraft)
  • Douglas Dalmasi – Diretor de Embalagem
  • Edgard Avezum Junior – Diretor Comercial de Cartões
  • Gabriella Michelucci – Diretora de Papelão Ondulado e Reciclados
  • José Soares – Diretor Comercial de Celulose
  • Sadi Carlos de Oliveira – Diretor Industrial de Celulose
  • Sandro Ávila – Diretor de Planejamento Integrado

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

MEMBROS EFETIVOS
  • Armando Klabin
  • Celso Lafer
  • Daniel Miguel Klabin
  • Paulo Sérgio Coutinho Galvão Filho
  • Israel Klabin
  • Roberto Klabin Martins Xavier
  • Francisco Lafer Pati
  • Horácio Lafer Piva
  • Roberto Luiz Leme Klabin
  • Sérgio Francisco Monteiro de Carvalho Guimarães
  • Joaquim Pedro Monteiro de Carvalho Collor de Mello
  • Vera Lafer
  • Helio Seibel
MEMBROS SUPLENTES
  • Bernardo Klabin
  • Reinoldo Poernbacher
  • Amanda Klabin Tkacz
  • Graziela Lafer Galvão
  • Alberto Klabin
  • Lilia Klabin Levine
  • Luis Eduardo Pereira de Carvalho
  • Eduardo Lafer Piva
  • Marcelo Bertini de Rezende Barbosa
  • Olavo Egydio Monteiro de Carvalho
  • Camilo Marcantonio Junior
  • Vera Lafer Lorch Cury
  • Francisco Amaury Olsen

—  Políticas e códigos

(GRI 102-16, 103-2)

As decisões na Klabin são norteadas pelos valores básicos de moralidade, dignidade, liberdade, integridade, lealdade, transparência e justiça. Como suporte às melhores práticas e para manter os mesmos padrões de conduta em toda a companhia, no Brasil e no exterior, a empresa adota um conjunto de códigos e políticas que fortalece seus princípios e orienta suas decisões.

Um deles é o Código de Conduta, que reúne os valores e as diretrizes da Klabin e orienta o relacionamento com seus públicos, sendo adotado por todos os colaboradores e difundido para os fornecedores.

Para conhecer a íntegra do  Código de Conduta, acesse o site da Klabin.

A Política de Sustentabilidade também formaliza os compromissos da companhia, atrelando práticas, negócios e operações à qualidade dos produtos, ao ambiente seguro para os colaboradores, à agenda de desenvolvimento sustentável, entre outros (veja  Política de Sustentabilidade, neste capítulo). Depois da atualização da política, em 2016, foram realizados treinamentos em todas as unidades operacionais da companhia.

—  Governança da sustentabilidade

(GRI 102-18)

Em 2017, a governança da sustentabilidade na Klabin era composta pela seguinte estrutura:

  • Comitê de Sustentabilidade: formado por oito representantes da Diretoria Executiva e do Conselho de Administração, com a função de assegurar a inserção do tema na gestão e na tomada de decisões da companhia.
  • Comissão de Sustentabilidade: grupo executivo formado por 19 representantes de diversas áreas, com a responsabilidade de gerenciar os projetos relacionados ao tema.
  • Gerência de Gestão de Sustentabilidade e Comunicação: responsável por garantir a aplicação das políticas e o desenvolvimento de processos relacionados ao tema, a fim de implantar as melhores práticas nas atividades operacionais, o respeito aos direitos humanos, o desenvolvimento das comunidades e dos colaboradores, o uso racional dos recursos naturais, o cumprimento de critérios éticos e legais e a gestão da informação para índices de mercado.

 

Aprimoramento

Em abril de 2018, a Klabin reviu sua estrutura de governança executiva, tendo em vista sua estratégia de crescimento, permitindo que fosse dado um passo adiante na evolução de suas práticas de gestão da sustentabilidade. A estrutura anterior deu lugar a uma Comissão Fixa de Sustentabilidade, formada por diretores de cinco áreas e um gerente.

O grupo deve se reunir a cada três meses e tem o papel de definir diretrizes e políticas, avaliar necessidade de grandes investimentos e priorizar iniciativas, promovendo discussões prévias e reflexões sobre temas relacionados à sustentabilidade que serão levados à análise e aprovação final da Diretoria Executiva. Com essa nova estrutura, a companhia acredita assegurar qualidade e agilidade nos processos decisórios, alavancando a gestão da sustentabilidade. Veja mais sobre o novo modelo de Comissões Fixas em Destaques 2018.

—  Participação setorial

(GRI 102-13)

A governança da sustentabilidade na Klabin é reforçada pela participação da empresa em associações e organizações nacionais ou internacionais como associada, membro de comissões ou comitês, ou como integrante do conselho de governança.

Entidade

Participação em órgãos de governança

Participação em comitês

Associações e sindicatos
Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ) Membro titular Comitê de Certificação;
Comitê de Mudanças do Clima; Comitê Diretor Florestal; Comitê de Defesa Florestal; Comitê de Biotecnologia;Comitê de Biodiversidade; Grupo de Trabalho da Política Nacional de Resíduos Sólidos
Associação Brasileira do Papelão Ondulado (ABPO) Presidência Grupo Mercado de Aparas;
Grupo Tributário
Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel (ABTCP) Presidência e Comissão Técnica  
Associação dos Usuários SAP do Brasil (ASUG Brasil) Conselho  
Sindicato das Indústrias de Papel e Celulose do Paraná Diretoria (suplência)  
Sindicato da Indústria de Papelão do Estado de São Paulo (Sinpesp) Presidência  
Sindicato da Indústria do Papel, Celulose e Pasta de Madeira para Papel no Estado de São Paulo (SIP/SP) Conselho de Administração  
Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (Apre) Vice-presidência  
Associação Paulista de Produtores de Florestas Plantadas (Florestar São Paulo) Vice-presidência  
Associação dos Proprietários de Reservas Particulares do Patrimônio Natural de Santa Catarina Associado  
Grupo de Trabalho de Educação Ambiental da Região Hidrográfica 04 do Estado de Santa Catarina Representante  
Associação Catarinense de Empresas Florestais (ACR) Vice-presidência  
Entidades de pesquisa
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) Núcleo de Assessores em Tecnologia e Inovação
Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (IPEF) Conselho Deliberativo;
Membro titular
Membro titular
Membro titular
Grupo de empresas florestais em parceria com Universidade de São Paulo (USP); Programa Cooperativo de Certificação Florestal;
Programa Cooperativo Monitoramento de MicrobaciasPrograma Cooperativo de Silvicultura e Manejo
Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) Parcerias para pesquisa Termo de Cooperação Técnica e Científica
Outras entidades
Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Canoas Conselho Consultivo
Comitê da Bacia do Rio Tibagi Membro titular
Consórcio para Proteção Ambiental do Rio Tibagi (COPATI) Conselho de Administração
Movimento Empresarial pela Biodiversidade Comitê de Comunicação
World Containerboard Organisation (WCO) Diretoria
International Corrugated Case Association (ICCA) Diretoria
Instituto de Pesquisa Innventia Cluster Fiber Stock and Product Optimization (estoque de fibras e otimização de produtos)
Cooperativa Central America and Mexico Coniferous Resources (Camcore), Carolina do Norte (EUA) Conselho Científico Membro de consórcio de pesquisas e estudos para pínus
Sociedade de Investigação Florestal (SIF) da Universidade de Viçosa Presidência
Grupo Executivo de Tecnologia (GETEC) Conselho Deliberativo
Câmara Ambiental da Madeira, do Mobiliário e de Papel, Papelão e Celulose da CETESB Membro
FSC International Membro titular Policy and Standards Committee (PSC)
Diálogo Florestal – Fórum PR/SC Membro titular
Diálogo Florestal – Fórum SP Conselho de Coordenação
Diálogo Florestal Nacional Conselho de Coordenação
The Forests Dialogue Membro titular; Leader;
Advisory Board
Steering Committee;
Executive Team;
Tree Plantations in Landscape; Land Use Dialogue
Parcerias em pesquisa no exterior
Forest Productivity Cooperative (FPC) North Carolina State University;
Universidade de Toronto; Lund – Universidade da Suécia
Central American and Mexico Coniferous Resources Cooperative Conselho Científico
Membro de consórcio de pesquisas e estudos para pínus
Universidade de Toronto Consórcio de Celulose e Papel
Melodea Diretoria

—  Sustentabilidade: criação contínua de valor

(GRI 102-12)

A sustentabilidade e a geração de valor compartilhado são o alicerce da gestão dos negócios da Klabin e estão presentes em toda a história da companhia. A empresa mantém o compromisso de colocar em prática projetos e processos capazes de gerar valor para acionistas, investidores, colaboradores, parceiros de negócios e comunidades em que atua. Esse compromisso está expresso em sua Visão de Sustentabilidade. Em suas operações, a empresa adota as melhores práticas globais, seguindo as diretrizes de sua Política de Sustentabilidade.

 >> A KLABIN FOI PIONEIRA NO MANEJO RESPONSÁVEL, COM FLORESTAS PLANTADAS, ENTREMEADAS POR VASTAS ÁREAS DE MATAS NATIVAS PRESERVADAS, EM MODELO DE MOSAICO, E A PRIMEIRA EMPRESA DO SETOR NO HEMISFÉRIO SUL A RECEBER A CERTIFICAÇÃO FSC® (FSC-C022516) – FOREST STEWARDSHIP COUNCIL® <<

 

  • Em 2017 foi criada a Comissão de Inovação, formada por representantes da Diretoria da empresa, responsável por definir ações que favoreçam o incremento da cultura de inovação na companhia. As ações já começam a ser executadas em 2018.

—  Visão de sustentabilidade

Acreditamos que Sustentabilidade é criação contínua de valor, que privilegia o equilíbrio entre as esferas econômica, social e ambiental. Somos uma empresa de base florestal diferenciada e de gestão responsável, compromissada com a biodiversidade. Trabalhamos de forma colaborativa com nossos clientes e fornecedores, sempre pautados pela inovação e melhoria constante de nossos produtos e processos. Promovemos o engajamento e desenvolvimento da nossa gente e comunidades onde atuamos, visando resultados crescentes e sustentáveis para toda a cadeia de valor, de forma integrada.

—  Política de sustentabilidade

  • Buscar a qualidade competitiva, visando à melhoria sustentada dos seus resultados, pesquisando, desenvolvendo e aperfeiçoando continuamente processos, produtos e serviços, existentes e novos, para atender às expectativas de clientes, colaboradores, acionistas, comunidade e fornecedores e dos demais públicos de relacionamento.

  • Promover a colaboração com clientes, fornecedores, academia e outras partes interessadas na busca por inovação para os produtos e os processos e por melhorias para a cadeia de valor.

  • Garantir a valorização da base florestal a partir de sua transformação em produtos sustentáveis e competitivos.

  • Assegurar o suprimento de madeira plantada para as suas unidades industriais de forma sustentada, sem agredir os ecossistemas naturais associados, nas operações próprias e em fomentados.

  • Praticar e promover a reciclagem de fibras celulósicas em sua cadeia produtiva

  • Evitar e prevenir a poluição por meio da redução dos impactos ambientais relacionados a efluentes hídricos, resíduos sólidos e emissões atmosféricas, considerando constantemente esses elementos na manutenção e na melhoria de processos produtivos, no desenvolvimento e no aperfeiçoamento de produtos, em operações florestais e logísticas, e no monitoramento de fornecedores críticos em função de aspectos econômicos e socioambientais.

  • Buscar aplicar as mais eficientes e atuais tecnologias e soluções de engenharia na implantação de novos projetos e empreendimentos, zelando pela proteção da saúde humana, dos recursos naturais e do meio ambiente.

  • Promover o crescimento pessoal e profissional dos seus colaboradores e a busca da melhoria contínua das condições de trabalho, saúde e segurança.

  • Promover uma cultura de disseminação da ética e desenvolver as melhores práticas de governança corporativa.

  • Observar os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) e orientar suas ações e seus investimentos para o fortalecimento dessa agenda, agindo de modo afirmativo em favor do desenvolvimento socioambiental positivo dos locais onde atua.

  • Praticar a responsabilidade social com foco nas comunidades onde atua de acordo com a plataforma de investimento social privado, com base nas linhas de atuação de desenvolvimento local e educação.

  • Atender à legislação e às normas aplicáveis ao produto, ao meio ambiente, à saúde e à segurança

  • Assegurar que as operações da companhia busquem constantemente a redução das emissões de gases de efeito estufa (GEEs).

—  Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

(GRI 102-11)

Desde 2016, a Klabin aderiu voluntariamente aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), uma iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) que reúne governos, sociedade civil e setor privado em uma agenda mundial com 17 objetivos e 169 metas a favor das pessoas, do planeta, da paz e da prosperidade. Os ODS definem as prioridades e aspirações globais para 2030 e representam uma oportunidade para eliminar a pobreza extrema e colocar o mundo numa trajetória sustentável.

Esse grande plano de ação que engaja diversos setores parte do princípio de que soluções, tecnologias e processos empresariais podem ser aplicados para tratar dos maiores desafios mundiais de desenvolvimento sustentável. Os ODS foram incorporados à materialidade da Klabin e, desta forma, estão correlacionados com os temas relevantes para a sua gestão da sustentabilidade.

Para saber mais sobre os ODS consulte o site.

—  Compromissos voluntários assumidos

  • Pacto Global, desde 2003

    Mobilização internacional de empresas em apoio à Organização das Nações Unidas (ONU) na promoção de dez princípios que reúnem valores fundamentais nas áreas de meio ambiente, direitos humanos e trabalhistas e de combate à corrupção. O Pacto Global é uma contribuição voluntária das empresas para a busca de uma economia global mais sustentável e inclusiva.

  • Carbon Disclosure Project (CDP), desde 2006

    Iniciativa mundial para facilitar o diálogo entre investidores e empresas que procuram minimizar os impactos ambientais de seus negócios diante das mudanças climáticas.

  • Empresas pelo Clima (EPC), desde 2009

    Plataforma empresarial permanente que tem o objetivo de mobilizar, sensibilizar e articular lideranças empresariais para a gestão e a redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE), a gestão de riscos climáticos e a proposição de políticas públicas e incentivos positivos no contexto das mudanças climáticas.

  • Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), desde 2013

    Criado em dezembro de 2005 pela então BM&FBovespa, atual B3,  o Índice busca avaliar de forma integrada os diferentes aspectos da sustentabilidade. Seu objetivo é atuar como indutor de boas práticas no meio empresarial brasileiro. As empresas são selecionadas com base em critérios estabelecidos pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas (Eaesp-FGV).

  • Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), desde 2015

    São o desdobramento atual proposto para os Objetivos do Milênio. Constituem uma agenda mundial com 17 objetivos e 169 metas estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) para governos, sociedade civil e setor privado. Veja mais em “Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, neste capítulo.

  • IDLocal, desde 2013

    A Iniciativa Desenvolvimento Local e Grandes Empreendimentos (IDLocal) visa a articular o setor empresarial para refletir, trocar experiências e construir propostas e diretrizes empresariais para o desenvolvimento local. Promove o diálogo, o estudo, a articulação e a cocriação de propostas, metodologias e ferramentas de gestão local. Tudo com vistas a inserir o desenvolvimento local nas estratégias de negócios das empresas responsáveis por investimentos em territórios mais vulneráveis.

  • Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo, desde 2013

    Lançado em 2005, reúne empresas brasileiras e multinacionais que assumiram o compromisso de não negociar com quem explora o trabalho escravo. Além de restringir economicamente os empregadores que cometem esse crime, o Pacto prevê a promoção do trabalho decente, a integração social dos trabalhadores em situação de vulnerabilidade e o combate ao aliciamento. As empresas que são signatárias desta iniciativa participam do processo de monitoramento do Pacto e têm o compromisso de tornar públicos os resultados de seus esforços para banir o trabalho escravo.

  • Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção, desde 2013

    O Pacto foi lançado em junho de 2006, por iniciativa do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, do UniEthos – Formação e Desenvolvimento da Gestão Socialmente Responsável, da Patri Relações Governamentais & Políticas Públicas, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), do Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime (UNODC) e do Comitê Brasileiro do Pacto Global. Os principais compromissos expressos no texto são: informação sobre legislação; divulgação, orientação e respostas sobre princípios legais aplicáveis às suas atividades; vedação ao suborno; contribuição transparente e lícita a campanhas políticas; propagação de princípios do Pacto entre seus públicos; investigações abertas e transparentes; e atuação na cadeia produtiva. A Klabin se compromete com princípios éticos e o combate à corrupção e utiliza os aspectos analisados anualmente pelo Pacto como mais um dos meios para aprimorar seu Programa de Integridade. Na avaliação realizada em 2017 pelo InPACTO, instituto que realiza o monitoramento junto às empresas integrantes, a Klabin foi referenciada dentre “as empresas mais comprometidas com o combate ao trabalho escravo”. Foi mencionado o trabalho realizado de forma contínua pela equipe, com avaliação da Diretoria, considerado um bom indicador da “seriedade com que o tema é tratado” na empresa.

—  Reconhecimentos por melhores práticas

Por suas práticas orientadas para a sustentabilidade, em 2017, a Klabin conquistou ou manteve os seguintes reconhecimentos:

Empresa Mais Sustentável do Setor de Papel e Celulose pelo Guia Exame de Sustentabilidade

Foi o segundo ano consecutivo em que a Klabin recebeu esse destaque do Guia Exame de Sustentabilidade, que reconhece as boas práticas das empresas brasileiras. Em 2017, a companhia foi listada pelo quinto ano seguido entre as empresas mais sustentáveis do Brasil; em 2016, a Klabin já havia figurado no Guia como a “Empresa Sustentável do Ano”.

Carbon Disclosure Project (CDP)

A Klabin foi reconhecida pelo Carbon Disclosure Project (CDP) – instituição internacional que analisa os esforços das empresas para gerir e minimizar os aspectos e impactos ambientais de suas atividades – na categoria “Leadership” em seus resultados anuais para “Floresta”. Na categoria “Água” e “Mudanças Climáticas”, a empresa permaneceu no nível “Gerencial”, que reconhece as boas práticas de gestão desses aspectos em operações próprias e de terceiros. Esses reconhecimentos demonstram um nível de excelência por seu desempenho na gestão florestal, na certificação das florestas e no monitoramento da cadeia de fornecedores.

 

Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3

O objetivo do índice é criar um ambiente de investimento compatível com o desenvolvimento sustentável, além de estimular a responsabilidade ética por meio de boas práticas empresariais. A Klabin mantém a indicação há cinco anos.

 

Índice Ambiental de Empresas de Papel e Celulose – Environmental Paper Company Index 2017 (EPCI)

O Índice é realizado a cada dois anos pelo WWF, reconhecida como uma das maiores organizações de conservação global. O EPCI se baseia na divulgação voluntária das empresas de mais de 50 indicadores que medem o desempenho ambiental e suas mudanças ao longo do tempo nas organizações em relação ao Fornecimento Responsável de Fibra, Produção Limpa e relatórios sobre o Sistema de Gerenciamento Ambiental.